Assim eles marcham,
Seguindo o da frente,
São teleguiados,
No meio da gente.
Assim eles seguem,
E aos poucos se cegam,
Não vendo um palmo,
De tudo que os cercam.
Assim, de repente,
A vida é refeita,
E as roupas de ontem,
Não são mais aceitas.
Em passos ditados,
Seguem alienados,
Fazendo da dor,
Seu próprio legado.
Eles são assim,
Mas não são o que são,
Eles não têm culpa,
Têm um coração.
Querem ser alguém,
Querem ser aceitos.
Não os julguem errado,
Olhem para si mesmos.
Seguindo o da frente,
São teleguiados,
No meio da gente.
Assim eles seguem,
E aos poucos se cegam,
Não vendo um palmo,
De tudo que os cercam.
Assim, de repente,
A vida é refeita,
E as roupas de ontem,
Não são mais aceitas.
Em passos ditados,
Seguem alienados,
Fazendo da dor,
Seu próprio legado.
Eles são assim,
Mas não são o que são,
Eles não têm culpa,
Têm um coração.
Querem ser alguém,
Querem ser aceitos.
Não os julguem errado,
Olhem para si mesmos.
Olá Rafael,
ResponderExcluirUm poema pode resultar em várias "resignificações". A minha, em relação ao seu texto "modismo", é a seguinte:
A TV segue com seu poder de guiar aqueles que são cegos de opinião própria, de senso crítico. Se ela - a TV - mostra que determinada roupa ou estilo é a que deve ser usada, lá vão os teleguiados comprarem.
Só que as determinações da TV são temporárias; ou seja, seu espírito alienador é cíclico: o que deixa seus próprios "fiéis" desorientados.
Abraços e parabéns pelo blog.
Estou seguindo.
Olá, obrigado pelo comentário.
ResponderExcluirRealmente, vai acabando determinados ''modismos'' e a própria Tv trata de colocar outros e mais outros...
''Se ela - a TV - mostra que determinada roupa ou estilo é a que deve ser usada, lá vão os teleguiados comprarem.'' E a personalidade de cada um vai se esvaecendo.
Abraços, em nome de todos, agradeço.
Seguindo seu blog também.