expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Doces Bárbaros em uma palavra:

êxtase.


Falei agora com o Igor no msn que "Caetano é o mais próximo do orgasmo musical que eu já estive", e é. A sua música atravessou uma metamorfose intensa, nunca perdeu a leveza e a alegria. Sim, mesmo triste caê é alegre. Neste exato momento estou escutando "Os Mais Doces Bárbaros", essa música tem uma energia fodida! Impressionante! A vontade que me dá é de sair pela rua pulando, peladão. Que delícia!
Olha só, hoje minha visão de mundo é moldada pelo que eu escuto, nunca tinha parado para fazer essa relação. Talvez por isso minha repulsa a alguns ritmos inventados aí, nesses últimos tempos. Música para mim é arte e, como tal, precisa de uma certa harmonia natural. Metal, rap, hip-hop, screamo, enfim todas essas porcarias gritadas ou faladas, cheias de arranjos eletrônicos, não são nada além de tranqueiras esquecíveis. Tenho comigo que a coisa funciona assim: você coloca o fone e dá o play: se seu corpo ganhar vida e sua voz, vontade própria, cara, essa é sua praia. A minha é banhada por qualquer mar, uns elementos não comentáveis, além de muito, mas muito mesmo, Doces Bárbaros.


Primeiro passo de qualquer revolucionário da minha canoa, sinta:

Caetano Veloso - Os Mais Doces Bárbaros

Nenhum comentário:

Postar um comentário