Não costumo fazer campanhas ou contra-campanhas. Sou alheio, apesar de ter uma opinião segura e definida. Acontece que não é colocando nos classificados a máquina estatal, que iremos crescer e desenvolver (vide os exemplos Europeus se considerarmos o período de formação nacional). A evolução carece de um meticuloso cuidado do Governo. Você vai lá, cria uma empresa que, direta ou indiretetamente serve à população e, quando ela se consolida, você repassa para alguém cujo objetivo é o lucro a partir do povo, um absurdo! O argumento lógico daqueles que se contrapõem aos meus pensamentos é, em sua maioria, o de criticar o funcionamento de tal prestadora de serviços. A alegação é simples: nas mãos do Estado, não vai pra frente. Ok, aí a história é pontualmente outra: o Estado tem obrigação de zelar e movimentar a mesma, caso não o faça, devemos cobrar, rebelar, qualquer coisa do gênero! Mas nunca, repassar. O caminho é inverso, vender é quase como falar: "vai lá, preste serviços que eu encoberto as ilegalidades disso". A troca é simples, apoio e financiamento de obras, hipocrisia. O imposto surgiu justamente para viabilizar essas obras, poxa!
Dando nome aos bodes, esse tal vendedor de bens públicos é Antônio Anastasia, e pasmem-se, ele defende isso de cara limpa. Se quer vender sua dignidade aperte o quatro seguido do 5, confirma e pronto. Vamos criar a prostituição dos bens e...relaxar e gozar.

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