Existe um par de almas,
Gêmeas, diferentesQue podem ser comparadas a
Amor e Anarquismo.
Anarquismo ama pessoas,
Não sexos.
Tem mais tesão com Caetano,
Apesar de achar Chico singular
Anarquismo não quer corromper o sistema,
Quer fuder-lo de todas as formas possíveis
(E ter orgasmos múltiplos fazendo-o).
Odeia pré conceitos,
E atropela conceitos.
Anarquismo é um paradoxo.
É utópico, mas real.
Às vezes perde vontade de produzir,
Amor escreve o que ele pensa
(De uma forma diferente).
Odeia valores arraigados,
Imorais, arcaicos
Fruto da sociedade indigna
Que ele quer vencer com o Amor
Anarquismo é um paradoxo.
É utópico, mas real.
Às vezes perde vontade de produzir,
Amor escreve o que ele pensa
(De uma forma diferente).
Odeia valores arraigados,
Imorais, arcaicos
Fruto da sociedade indigna
Que ele quer vencer com o Amor
(E com amor).
Seus vícios mundanos,
Vem embalados em vinte unidades.
Ou poeticamente enrolados,
Em seda.
E Amor?
Amor é o reflexo que Anarquismo vê
Todo dia quando volta pra casa,
Extenuado em função da hipocrisia,
E olha o vinho na taça.
E Amor?
Amor é o reflexo que Anarquismo vê
Todo dia quando volta pra casa,
Extenuado em função da hipocrisia,
E olha o vinho na taça.
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