Desde pequenos aprendemos em meio à sociedade a nomear atos, pessoas, relações, em uma tentativa frustrada de rotular tudo o que está próximo, fazendo julgamentos totalmente toscos e mesquinhos.
A tudo que é sobrenatural, chamamos de “deus”; ao corrupto e imoral, nomeamos igreja e política; algumas torturas sonoras são chamadas de música; e se uma garota perde a virgindade, é chamada de “puta”; ao usar algo dito ilícito pela população, somos nomeados de drogados; aos homens que amam, eles dizem sensíveis; e aos que não amam, elas dizem cachorros.
Por favor, não julgue sem ter conhecimento total sobre o assunto. Não sou seu outdoor particular onde você posta suas rotulações sórdidas.
No dito autor, deste dito texto, eu assino embaixo meu suposto nome. (:
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