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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

- saber.


Tempo, para que te quero?
Se for pra me prender enquanto estou solto,
E quando me solto, já estou preso.
É a liberdade o que eu preciso,
É a felicidade o que eu espero.

Entre tantos contratempos,
Os momentos são desencontros,
Entretanto, meus tormentos,
Entre pontos, são alentos
Que entregam meus encontros.

E liberdade, para que te quero?
Eu a quero pra deitar em seus ventos,
Despegar minha alma,
Entregar minha calma,
esquecer os sofrimentos.


Eu te quero pra ser livre,
Para caminhar até o enfim,
Não chegar ao meu fim,
Para sempre continuar;
Pois ser livre não é ter asas,
Mas sim saber voar.