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sábado, 12 de março de 2011

15 anos sem Caio Fernando Abreu

Um comentário:

  1. Se vivo estivesse, continuaria a provocar reflexões.

    Mas as releituras de seus trabalhos (de Caio Fernando), sempre nos trazem novos significados.

    "Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, e, pois não ficava. Completo, partiu"

    Abraços, Rafael, e ótimo final de semana.

    P.S. Há um mês não atualizo meu blog, mas logo, logo voltarei à ativa.

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