Plínio é mais que um coadjuvante na batalha presidencial. Plínio é o ícone da negação ao princípio Capitalista da desigualdade, da segregação, da miséria, do descaso, do despeito, do colapso. Surge como uma nova alternativa para o marasmo desesperado em que o pobre brasileiro se encontra. Sei que "Comunismo" soa mal, mas tenho uma explicação: você, eleitor, que criado num mundo do capital e da privatização, renuncia a dignidade alheia, falta compaixão. Tantos vão as mais diversas igrejas, proclamam orações em nome do que lhes falta; mas e aqueles que nada têm? E aqueles de cuja necessidade já se tornou uma falta comum? E aqueles que ceiam o natal com feijão e farinha? E aqueles que moram por sob as pontes nas grandes metrópoles deste país? Estes esquecidos que perambulam na rua sem destino, sem dinheiro, sem futuro? Ningúem fala, ningúem os vê.
Plínio é o candidato do amor, mas não esse amor de namorados, de amantes; o amor incondicional. O amor da essência humana, humanitário, igualitário, sem nenhum resquício de ódio. Candidato do PSOL, partido que inclusive foi um dos fundadores, luta pela chance geral. Não, não quer tirar o que é seu e dar para outrém, ele quer dar aos demais, aquilo que você também possui. Quer a dignidade, a vida sem a premissa óbvia em que nos encontramos: o pobre nasce e morre pobre enquanto o rico, a cada dia ruma mais forte ao caminho dos milhões. A política dos demais é a da constante, mudando isso ou aquilo, são todas iguais. Não inovam porque prezam por essa discrepância do sistema, fizeram pacto com a desgraça alheia. Governam com esmola, com farinha e água. A mudança precisa, mais que nunca, chegar. E não sou eu que conto contigo, é o futuro deste país, hoje violento (pelo principio das classes, que cria essa onda de matança), sem educação de qualidade, sem saúde digna. Um país objeto das potências, explorado pelos poderosos, silenciado pela força. É este país que conta com o seu "50 e confirma", no próximo domingo dia 03.
Façam valer o amor, e votem no sol que pode iluminar a eterna noite em que vivemos.
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